A melhor resposta para esse título é a seguinte: O brasileiro trabalha 150 dias do ano para pagar altos tributos, que são revertidos em péssimos serviços. Está cada dia mais evidente que a falta de planejamento do nosso governo tem esmagado nossa economia. A política de assistencialismo, regalias, altos salários travam nosso crescimento econômico. Não precisamos de grandes conhecimentos específicos para enxergar-mos que o nosso país tem dificuldade de gestão, principalmente com as dividas externas. Com um governo que vai além e empurra o nosso problema econômico para o Congresso Nacional, que rebate, trasformando em problema político - em disputas de siglas e apoios levianos.
MAS, os principais economistas do país, afirmam que à inflação está sobre controle. Os analistas políticos, dizem que a corrupção é um fantasma e já está sendo exterminado. Da para acreditar? Enfim o Brasil precisa recuperar sua moral com o mundo e com o próprio brasileiro.
Contudo, na minha opinião, o que tivemos durante estas décadas foram surtos de crescimento, o que não daria para se comemorar muito. Agredado à tudo isso ainda tem a pior doença deste país que é à corrupção, e esta enquanto não for eliminada, será sempre uma pedra no sapato deste país.
Finalizando, fico com a frase dos torcedores, ouvida nos estádios de futebol, quando suas equipes se encontram em má fase em uma determinada competição. EU PREFIRO ACREDITAR!
Aldoberg Silva
O saudoso Cruzeiro Esporte Clube de Mari-PB, uma equipe de futebol amadora, que figurou no cenário do esporte paraibano nas décadas de 70, 80 e começo de 90. Mesmo não fazendo atuações no campeonato da elite do estado, a simpatica equipe de Mari sempre orgulhou os filhos da terra, sagrando-se campeão da Copa Matutão , em 1980 - (espécie de segunda divisão do paraibano de hoje). Devido a essa alegria, a forte equipe ganhou o apelido de " O mais querido do brejo" . O Cruzeiro de Mari, foi um adversário á altura para as principais equipes do futebol paraibano, enfrentando; Treze, Campinense, Botafogo, Guarabira e o também extinto Confiança de Sapé. Possível escalacão de uma das fotos, em pé: Guri, Adroaldo, Nozinho, Lula, Mison, Alcídes, agachados: Bibiu, Ribeiro, Nêgo, Romeu e Gordo. FONTES: Federação Paraibana de Futebol CRÉDITO: Aldoberg Ivanildo da Silva
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