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PSDB quer usar a Operação Acarajé para pedir cassação de Dilma no TSE


Santana comandou as campanhas da presidente Dilma Rousseff e a campanha à reeleição do ex-presidente Lula, em 2006

A Operação Acarajé, 23ª fase da Lava Jato, que foi deflagrada nesta segunda-feira, 22, deu novo ânimo à oposição na tentativa de cassar o mandato da presidente Dilma Rousseff.
Liderados pelo PSDB, os partidos de oposição querem solicitar que as provas obtidas sobre os pagamentos feitos pela Odebrecht a contas do publicitário João Santana no exterior sejam enviadas ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A oposição tenta reforçar a tese de que dinheiro do chamado "petrolão" serviu para pagar despesas da campanha petista. "O pensamento das oposições é esse: de pedir que as provas que ainda não foram enviadas ao TSE sejam remetidas agora", diz o presidente do DEM, senador Agripino Maia (RN).
Com mandado de prisão expedido pelo juiz Sérgio Moro, Santana comandou as campanhas da presidente Dilma Rousseff e a campanha à reeleição do ex-presidente Lula, em 2006.
A campanha de Dilma é alvo de uma apuração no TSE aberta a pedido do PSDB, que acusa a petista de ter se reelegido com abuso de poder político e econômico.
O líder do PPS na Câmara, Rubens Bueno (PR) confirma a investida da oposição. "O pedido de prisão do marqueteiro João Santana vai reforçar ainda mais a ação contra a presidente Dilma Rousseff no Tribunal Superior Eleitoral que pede a cassação de seu mandato por abuso de poder político e econômico nas eleições de 2014. Está claro que o esquema de propina do 'petrolão' abasteceu a campanha. Nem o guru da mentira do PT escapou da Lava Jato", afirmou Bueno.
Líderes de oposição na Casa vão se reunir nesta terça-feira, 23, para discutir os últimos acontecimentos e definir como será a mobilização para as manifestações de 13 de março contra a presidente Dilma.
Acarajé
Segundo os procuradores do Ministério Público Federal, o marqueteiro João Santana recebeu US$ 4,5 milhões não declarados no exterior. O publicitário recebeu US$ 3 milhões por meio de offshores da Odebrecht, afirmaram os investigadores. Ainda está sendo apurado para quem foram repassadas outras somas de dinheiro.
O juiz Sérgio Moro determinou o sequestro de um apartamento do publicitário em São Paulo, no valor de R$ 3 milhões, que segundo informou a PF foi comprado com o dinheiro que João Santana recebeu da Odebrecht. Um "ato de lavagem", disse a PF (leia mais).

Da Redação
Via: Brasil 247

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