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Com 5 estrelas a menos, bandeira da logo de Temer foi usada durante a ditadura

O governo do presidente interino Michel Temer (PMDB-SP) deixou de contabilizar, no logotipo apresentado por sua equipe na semana passada, cinco das 27 estrelas que hoje estampam a bandeira do Brasil. Com o slogan “Ordem e Progresso”, inspirado no lema positivista do século XIX, a imagem usada pela equipe do peemedebista traz apenas 22 estrelas, numa versão desatualizada da bandeira do Brasil, usada entre 1960 e 1968, ano em que foi baixado, pelo governo do general Costa e Silva, na ditadura militar, o Ato Institucional número 5 (AI-5), que permitiu uma série de ações arbitrárias e violentas durante o regime.

A bandeira passou a ter 27 estrelas em maio de 1992. Cada uma delas representa as 26 unidades da federação e mais o Distrito Federal.

As constelações representadas na bandeira brasileira são inspiradas na disposição do céu do Rio de Janeiro na manhã do dia 15 de novembro de 1889, dia da Proclamação da República. Especificamente em como o céu estava às 8h30m daquele dia.

Enquanto Temer investe na ordem e no progresso como nortes para o seu governo, a presidente afastada Dilma Rousseff cunhou, no início de seu segundo mandato, o lema "Brasil, Pátria Educadora". A ideia era mostrar que o tema prioritária de sua gestão seria a Educação.

— Ao bradarmos ‘Brasil, Pátria Educadora’ estamos dizendo que a educação será a prioridade das prioridades, mas também que devemos buscar, em todas as ações do governo, um sentido formador, uma prática cidadã, um compromisso de ética e sentimento republicano — disse a presidente afastada ao tomar posse para seu segundo mandato.

Da Redação
Via: O Globo

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