Pular para o conteúdo principal

Prefeitura de Mari/PB anuncia mais um calçamento, mas não será na "Rua da Lama"

Segundo a Cordenadoria de Comunicação do município de Mari na Paraíba, a prefeitura irá calçar mais uma rua, sendo a 19ª nesta gestão do prefeito Marcos Martins. Há 19ª será a rua Manoel Monteiro Sampaio, localizada no bairro José Américo. Obra esta que custará cerca de R$ 94.000 (noventa e quatro mil reais). 

O anuncio ao mesmo tempo que trás alívio para o bairro José Américo, coloca em xeque à esperança dos moradores da famosa e sofrida "Rua da Lama" no bairro Silvino Costa, pelo simples fato de quê o governo municipal, não terá tempo e fôlego para a 20ª rua até o fim do mandato, haja vista pelo histórico, e os números de sua gestão.

Nesta semana chuvosa, a Rua da Lama, como é conhecida na cidade, sofreu o auge do abandono público. Em um simples balanço feito através das redes sociais, constatou-se que à rua recebeu um número recorde proporcionalmente falando de pedido de "socorro público" . Os moradores do bairro, ficaram ilhados, tiveram suas casas inundadas e ruas ficaram intransitáveis. Segundo os próprios moradores, o problema é crônico, e entra gestor e sai gestor e nada é feito.

Da Redação
Revista Páginas

Comentários

As Mais Visitadas

Super Sam: a crítica social em Chapolin Colorado, em 1973

Além de satirizar os heróis norte-americanos, Chapolin trazia uma grande crítica social da América Latina. Afinal, ele era um herói “sem dinheiro, sem recursos, sem inventos sensacionais, fraco e tonto”, nas palavras do seu próprio criador. Mas por outro lado, mesmo sendo um grande covarde, o Chapolin também é valente por ser capaz de superar seu medo para ajudar a quem precisa. No seriado, a hegemonia dos países industrializados no mundo subdesenvolvido é simbolizada por meio de Super Sam, interpretado por Ramón Valdéz. O personagem é o paradigma do poderio norte-americano: uniforme semelhante ao do Superman, com direito ao famoso símbolo no peito do traje azul, e cartola com as cores da bandeira estadunidense. Como nunca fora chamado para ajudar alguém, suas aparições na série eram fruto da intromissão nas ações do Chapolin. Enquanto o herói mexicano tem sua marreta biônica como arma, o Super Sam carrega consigo "a arma mais poderosa" (um saco de dinheiro) e diz “Time i

Vereador da cidade de Mari, Léo Texeira chama parte da imprensa local de "cara de pau e mentirosos"

O clima esquentou na cidade de Mari (60km da capital João Pessoa) entre o vereador Léo Texeira e parte da imprensa local. Tudo começou devido uma publicação do parlamentar Léo, no seu Facebook, onde se mostrou a favor da retirada da emissora comunitária Araça FM do prédio onde a mesma já oculpa há quase 18 anos, conforme, veiculado na imprensa no dia de ontem(23). O caso voltou as redes sociais e o vereador Léo Texeira, rebateu as acusações dizendo que o problema não é Araça FM e sim os que fazem Araça. Veja o recado do parlamentar para parte da imprensa: " Publique tudo , que o povo vai entender quem são vocês . A questão não é a rádio que é um patrimônio do povo . E sim vocês que vivem mentindo todos os dias , o prefeito Marcos , não processa vocês direto porque vocês são caras de pau e estão querendo mídia , " bando" de mentiroso , ele(Marcos Martins), vai continuar trabalhando por Mari/PB . Que vocês em 1 ano no governo do ex-prefeito(Antônio Gomes) , quase destr

De acordo com a CBF o Estádio O Tadeuzão em Sapé/PB é municipal

A Diretoria de Competições da CBF concluiu o Cadastro Nacional de Estádios de Futebol (CNEF) 2016. É um raio-X do cenário brasileiro, que tem 790 locais de disputa catalogados pela entidade. O documento de 97 páginas tem detalhes como a localização, proprietários, capacidade, iluminação e a ficha de cada estrutura. A Região Sudeste tem 260 estádios, sendo 132 municipais, 125 particulares e três estaduais. O Nordeste vem na sequência, com 241. O Sul conta com 144 e o Centro-Oeste com 85. Já a Região Norte tem 60. A maioria dos estádios (59,2%) é administrada pelos governos municipais. Os particulares preenchem a segunda maior fatia: 34,4%. Os estaduais são 5,9% e os federais apenas 0,5%. O cadastro inclui lugares que recebem jogos recreativos, amadores e profissionais em todas as esferas de organização, seja a partida menos expressiva de um campeonato municipal à final do Brasileirão. Por isso, esse relatório tem números curiosos, como os índices de estádios com (64%) e sem (36%) ilu