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Apoiador do golpe, pastor Everaldo também pediu dinheiro a Cunha

A Operação Cui Bono, deflagrada ontem pela Polícia Federal, pode ajudar a desvendar como foi financiado o golpe parlamentar de 2016.

Numa das mensagens do celular de Eduardo Cunha, o presidente nacional do PSC, Pastor Everaldo, pede dinheiro a ele, se dizendo "desesperado".

Em outra, Geddel Vieira Lima afirma a Cunha ter resolvido o problema de Everaldo, que concorreu à presidência da República, em 2014.

Os pagamentos teriam sido feitos por meio de uma empresa chamada Dinâmica Segurança Patrimonial, que teria Everaldo como um dos sócios.

As mensagens indicam que Cunha e Geddel montaram um sistema de propinas na Caixa Econômica Federal, em que a liberação de empréstimos era condicionada ao pagamento de vantagens financeiras.

Elas também indicam que os dois arrecadavam recursos para manter influência sobre o parlamento, bancando deputados. Foi à base do poder econômico que Cunha se tornou presidente da Câmara e, da mesma maneira, pode ter influenciado os votos dos deputados que aderiram ao golpe.

Brasil 247

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