Pular para o conteúdo principal

Banco do Brasil vai instalar 533 cisternas na Paraíba

A Fundação Banco do Brasil anunciou nesta quarta-feira (22) um novo investimento social para garantir o acesso à água potável no Semiárido brasileiro. Na Paraíba serão 533 cisternas, atendendo cerca de 2 mil pessoas.

Ao todo serão destinados RS 17,3 milhões para a implantação de 3.588 cisternas para captação e armazenamento de água em nove estados: Alagoas, Bahia, Ceará, Minas Gerais, Paraíba, Piauí, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Sergipe. A iniciativa, em parceria com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), beneficiará 14,3 mil pessoas da área rural.

No próximo dia 22 será celebrado o convênio com a Articulação do Semiárido (ASA), rede formada por mais de três mil organizações da sociedade civil, que ficará responsável pela identificação e mobilização dos beneficiados, assim como a construção dos reservatórios e a assessoria técnica. O evento será realizado às 14h, no Edifício banco do Brasil, 14º andar.

As cisternas serão divididas em dois tipos: 3.198 voltados para o consumo básico, conhecido como "Cisterna - Água de Beber", que serão reaplicadas em Alagoas, Alagoas, Ceará, Minas Gerais, Paraíba, Piauí, Rio Grande do Norte; e 390 relacionadas à produção de alimentos e criação de pequenos animais, a "Cisterna - Água de Produção", destinadas à Bahia, Pernambuco e Sergipe. Durante o projeto, haverá capacitação de pedreiros da própria comunidade e das famílias, a fim de obterem maior aproveitamento da água potável.

Nos últimos quatro anos, a Fundação BB já implantou na Paraíba 8.116 unidades de consumo básico e 1.200 de produção, em parceria com a ASA. A reaplicação beneficiou cerca de 37 mil pessoas. Estudos sobre os impactos positivos gerados por essa tecnologia social indicaram a redução na incidência de doenças e aumento na frequência escolar entre as crianças e os jovens.
Com a nova etapa a Fundação BB completará a entrega de 95,6 mil unidades, alinhadas à políticas públicas de acesso à água do Governo Federal, correspondendo a investimento de R$ 327 milhões, nos últimos cinco anos, conforme quadro abaixo:

R$ 191 milhões para a construção de 83,2 mil cisternas de placas - água de beber;

R$ 136 milhões para a construção de 12,4 mil cisternas calçadão e enxurrada - água de produção, em parceria com o BNDES.

Todas as cisternas são georreferenciadas, o que garante a transparência da implantação.

Tecnologia social

As Cisternas de Placas foram certificadas como tecnologia social em 2001 pela Fundação BB, com a finalidade de captar e armazenar água da chuva. Para o consumo das famílias, o sistema utilizado permite o acúmulo de até 16 mil litros, que atende a necessidade de uma família de cinco pessoas pelo período de até oito meses. O equipamento é composto por encanamento simples para recolher água da chuva nos telhados das casas e reservatório no subsolo revestido com placas.

Já para as atividades produtivas, as cisternas são de dois modelos: Calçadão e Enxurrada. As duas possuem capacidade de até 52 mil litros de água. Elas são construídas próximas as residências das famílias. A diferença é que a Enxurrada é instalada no caminho por onde passa o fluxo pluvial e a Calçadão capta de áreas em declive. Informações da Assessoria.

Comentários

As Mais Visitadas

Cruzeiro E C de Mari-PB, o mais querido do brejo.

O saudoso Cruzeiro Esporte Clube de Mari-PB, uma equipe de futebol amadora, que figurou no cenário do esporte paraibano nas décadas de 70, 80 e começo de 90. Mesmo não fazendo atuações no campeonato da elite do estado, a simpatica equipe de Mari sempre orgulhou os filhos da terra, sagrando-se campeão da Copa Matutão , em 1980 - (espécie de segunda divisão do paraibano de hoje). Devido a essa alegria, a forte equipe ganhou o apelido de " O mais querido do brejo" . O Cruzeiro de Mari, foi um adversário á altura para as principais equipes do futebol paraibano, enfrentando; Treze, Campinense, Botafogo, Guarabira e o também extinto Confiança de Sapé. Possível escalacão de uma das fotos, em pé: Guri, Adroaldo, Nozinho, Lula, Mison, Alcídes, agachados: Bibiu, Ribeiro, Nêgo, Romeu e Gordo. FONTES: Federação Paraibana de Futebol CRÉDITO: Aldoberg Ivanildo da Silva

Robert, o boneco amaldiçoado

Em 1896, a escrava de um rico comerciante deu ao filho do seu dono um boneco de palha que, segundo consta, havia passado por um ritual de magia negra. O garoto Eugene batizou o boneco de Robert e, durante a sua infância, toda vez que algo ruim acontecia e a culpa recaía sobre Eugene, ele dizia que Robert havia feito isso. Estranhos eventos começaram a ser relatados. Taças e talheres eram atiradas na sala de jantar, servos se escondiam durante seus turnos da noite enquanto ouviam barulhos de roupas sendo rasgadas e papéis que eram amassados e jogados no chão em aposentos esquecidos da casa. Brinquedos queridos de Eugene começaram a aparecer mutilados quando no profundo da noite se ouvia uma fina risada. O boneco se tornou companhia inseparável de Gene. Seu pai costumava ouví-lo constantemente falando com o boneco. Isso seria normal, se os pais não ouvissem Gene respondendo a si mesmo com uma voz completamente diferente da sua. Seus pai...

Sabonete com logomarca da IURD viraliza na internet, pelo alto valor cobrado aos fiéis

Tem circulado nas principais redes sociais, uma foto que tem gerado uma polêmica muito forte entre os internautas, trata-se de uma foto de um sabonete com a logomarca da Igreja Universal do Reino de Deus, que supostamente é vendido pelo valor de 120 Reais. O valor, digamos, elevado para um sabonete, tem gerado uma discussão, nada comum. Os internautas, tem expressado em seus comentários nas redes sociais, um tom de revolta e indignação contra a Igreja Universal do Reino de Deus, devido ao alto valor cobrado aos fiéis. O suposto e "caro" sabonete, faz parte de uma série de itens vendidos ao longo da história pela IURD - Igreja Universal do Reino de Deus, que tem como líder e fundador o Bispo Edir Macedo. A foto do sabonete virou uma espécie de piada, devido ao alto valor cobrado, e também devido ao péssimo momento econômico vivenciado pelo país. Aldoberg Silva Foto: Facebook