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Corpo de Marisa Letícia é velado em São Bernardo do Campo

O corpo da ex-primeira-dama Marisa Letícia chegou às 9h na sede do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo.

Marisa Letícia morreu ontem às 18h57 por complicações decorrentes de um AVC (acidente vascular cerebral) do tipo hemorrágico e depois de ficar dez dias internada na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) do Hospital Sírio Libanês.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou um pouco antes do corpo da mulher, às 8h50. Lula chegou por um acesso pelos fundos e não falou com a imprensa.

O velório será inicialmente fechado para a família e depois aberto para o público. Ele vai até as 15h. Em seguida, o corpo segue para cremação.

As pessoas que vieram prestar prestar homenagens a Marisa Letícia formam fila do lado de fora do sindicato.

Pela manhã, equipes da TV Globo foram expulsas da entrada do sindicato aos gritos de "golpista" e "assassinos" lançados por militantes.

Homenagem

Mulheres militantes da CUT e do PT do Paraná saíram de Curitiba, em um microônibus, na quarta-feira à noite rumo ao Hospital Sírio Libanês para fazer uma vigília pela saúde da ex-primeira-dama Marisa Letícia.

O grupo inicial era de 25 pessoas, algumas precisaram voltar para suas casas. Dele, 10 mulheres permaneceram em São Paulo para prestar solidariedade ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "A dor do Lula é a nossa dor", disse a assessora sindical Marilda Ribeiro da Silva, 39.

Para ela, que faz parte do coletivo de mulheres do PT no Paraná, vir ao velório significa prestar um homenagem a "uma mulher que sempre esteve na luta". "Ela sempre lutou contra a tradição de deixar a mulher de lado na luta", disse.

A colega de Marilda, a professora Elizama Goulart, 48, lembrou. "Ela conheceu ele (Lula) na luta".

Uol

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