Apesar de manter o estilo discreto e um discurso comedido sobre a disputa presidencial de 2018, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) é, até agora, o único pré-candidato ao Palácio do Planalto do campo governista que está se movimentando em arenas públicas do xadrez eleitoral.
Para compensar a falta de apoio da maioria da executiva nacional tucana, que é alinhada com o senador Aécio Neves, Alckmin se aproximou dos seis governadores da legenda.
Para superar a mobilidade nacional reduzida pelo exercício do cargo, o governador de São Paulo adotou a “política de varanda”, informa reportagem do Estadão. As tardes de sexta-feira e os fins de semana são os dias nos quais ele costuma receber deputados de todos os Estados e de diferentes legendas para almoços ou reuniões na ala residencial do Palácio dos Bandeirantes.
Mas o ritmo de viagens será intensificado. Em maio, Alckmin planeja fazer uma viagem de carro entre Cuiabá (Mato Grosso) e Santarém (Pará) com o governador de Mato Grosso, Pedro Taques. Antes disso, pretende vir até a Paraíba.
Um dos principais articuladores da pré-candidatura presidencial do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), o vice-governador Márcio França atua nos bastidores para assumir a presidência nacional do PSB, do governador Ricardo Coutinho
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A “opção Alckmin” esbarra, entretanto, na resistência dos setores mais “ideológicos” do PSB. Esses grupos, que foram contra o impeachment de Dilma Rousseff, estão concentrados justamente em diretórios nordestinos, especialmente na Paraíba. As informações são do Estadão e reportagem do Paraiba Rádio Blog.
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