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Mariense, ataca governo Temer e defende proezas tocadas por Ricardo Coutinho na Paraíba

Revista Páginas - O Ex-secretário Executivo de Comunicação da Paraíba, o Mariense  Célio Alves, mesmo não exercendo nenhum cargo no governo de Ricardo Coutinho, voltou a roubar à cena em defesa do governador da Paraíba.

Através de texto, Célio, exaltou o trabalho do governador Ricardo Coutinho. Para o ex-secretário o governo vêm desde 2011 promovendo equilíbrios fiscais e financeiros na Paraíba.

Célio, também criticou o presidente Michel Temer (PMDB) por injetar mais R$ 2 bilhões no estado do Rio de Janeiro, esquecendo o estado da Paraíba. Célio pediu dedicação das representações da Paraíba em Brasília que denuncie a perseguição do governo Temer ao estado da Paraíba.

A lógica de Temer: punir os bons exemplos e premiar os maus! Adiantou Célio Alves.

Confira a íntegra do texto:

Desde 2011 que o governador Ricardo promove os equilíbrios fiscal e financeiro da Paraíba, enfrentando desgastes e incompreensões até de aliados.

Por isso que a pequenina e ainda pobre Paraíba tem atravessado de cabeça erguida essa dura crise econômica, servindo de exemplo para o país.

São salários em dia e com reajuste, obras como nunca se viu, políticas de inclusão social, empoderamento popular e republicanização.

Essa proeza tocada por Ricardo Coutinho merece prêmio do Brasil e do mundo. Porém, é o inverso que recebe.

A Paraíba tem tido negado seu direito de obter novos financiamentos para investimentos que melhorarão a vida do povo.

A negação desse direito não parte de quem o dinheiro para emprestar, como é o caso da CAF, e sim, do Governo Temer.
Enquanto isso, ao Rio de Janeiro, que quebrou devido à má gestão e à opção pela corrupção, Temer deu R$ 3 bilhões.

Agora, O Globo notícia que Temer vai injetar mais R$ 2 bilhões no estado fluminense. Já a Paraíba fica sem direito de obter financiamento.

A lógica de Temer: punir os bons exemplos e premiar os maus!

Passou da hora da representação da Paraíba em Brasília fazer jus à sua existência e denunciar essa perseguição.

São estradas, hospitais, escolas, adutoras, barragens, entre outras obras, que deixam de serem feitas para melhorar a vida do povo.

Na Paraíba, a preocupação de grande parte da classe política é mais com eleições do que com gestão.
Eleição, na política, não é um fim, mas um meio. É instrumento de escolha de representantes e governantes. Logo, é secundária.

O principal é o exercício do mandato, que deve se dar fielmente àquilo que faz necessária sua existência: melhorar a vida do povo.

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