Pular para o conteúdo principal

Por falta de dinheiro, eleições de 2016 serão manuais, diz portaria da Justiça


Informação de que o contingenciamento impedirá eleições eletrônicas foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira, 30

Por falta de dinheiro, as eleições municipais de 2016 serão realizadas manualmente. É a primeira vez que isso acontecerá desde 2000, quando todo o eleitorado brasileiro começou a votar eletronicamente. A informação de que o contingenciamento impedirá eleições eletrônicas foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira, 30. 

Esta será a primeira vez em mais de 15 anos que os brasileiros podem ter que votar em cédulas de papel

 

"O contingenciamento imposto à Justiça Eleitoral inviabilizará as eleições de 2016 por meio eletrônico" diz o artigo 2º da Portaria Conjunta nº 3, de 27 de novembro de 2015.

O texto é assinado pelos presidentes dos Supremo Tribunal Federal (STF), Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Superior Tribunal de Justiça (STJ), Tribunal Superior do Trabalho (TST), Superior Tribunal Militar (STM), Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJDF) e seus respectivos conselhos.

A portaria informa ainda que ficam indisponíveis para empenho e movimentação financeira um total de R$ 1,7 bilhão para STF (R$ 53,2 milhões), STJ (R$ 73,3 milhões), Justiça Federal (R$ 555 milhões), Justiça Militar da União (R$ 14,9 milhões), Justiça Eleitoral (R$ 428,9 milhões), Justiça do Trabalho (R$ 423 milhões), Justiça do DF (R$ 63 milhões) e Conselho Nacional de Justiça (R$ 131 milhões).

As urnas eletrônicas foram utilizadas pela primeira vez em 1996. Mas, somente nas eleições do ano 2000, todo o eleitorado votou eletronicamente.

Da Redação
Via: Istoé

Comentários

As Mais Visitadas

2018: Depois de Aguinaldo, Rômulo e Wellington, vem aí Damião como opção em Mari/PB

Revista Páginas - O sindicalista da cidade de Mari, localizada na Zona da Mata da Paraíba, Assis Firmino, têm intensificado nos últimos meses os seus esforços contra as reformas do governo impopular de Michel Temer. De maneira expressiva, Assis Firmino, tem representado os trabalhadores rurais do município de Mari nas batalhas travadas pelo Brasil à fora contra o impopular Michel Temer (PMDB). Ao longo do tempo o sindicalista construiu sua trajetória ao lado do lendário político da cidade José Martins - aniversariante do dia - e atualmente vereador no município e presidente de honra do Sindicato dos Trabalhadores Rural de Mari. Assis, ainda não conseguiu vencer uma eleição. Já concorreu ao legislativo mas sem êxito! Fiel, Assis, sempre acompanhou o grupo político capitaneado pelo líder máximo, o ex-prefeito Marcos Martins. Nas redes sociais o sindicalista não tem poupado elogios ao deputado federal Damião Feliciano (PDT). Sem gordura política, mas, amparado na luta sindical...

O dia em que amizades superaram as rivalidades em Mari/PB - Aldoberg Silva

O dia de ontem (27) no pequeno município de Mari, localizado na Zona da Mata da Paraíba, surpreendeu... Foi mais um domingo normal como de costume onde as famílias e os amigos se encontraram e se confraternizaram na pequena cidade do interior. Porém um evento realizado pelo ex-vice-prefeito Jobson Ferreira, se destacou; na imprensa, na opinião política, e nas palavras desta humilde coluna. O batizado do filho do casal Jobson e Valeska - vereadora do município de Mari,  seguido de uma  confraternização em sua residência, acabou reunindo e ligando vários extremos. Por lá, estiveram o deputado federal Rômulo Gouveia (PSD), vereadores de oposição e a vice-prefeita Karina Melo. Além de outras lideranças políticas do município e, claro, bastante amigos da família. Seguindo à regra, a imprensa noticiou, mostrou e analisou. Olhando o lado político da 'coisa' ignorando a essência. A realização do evento de caráter privado foi visto por alguns, como ato político. Uma estratégia par...

Carro com filho de Michel Temer capota no DF

Um carro que transportava um dos filhos do presidente Michel Temer se envolveu em um acidente na manhã desta quinta-feira (24) na Asa Sul, em Brasília. Segundo o Corpo de Bombeiros, Eduardo, de 18 anos, não se feriu. O carro em que o filho de Michel Temer estava tinha placa branca, comum – diferente dos veículos oficiais, que têm placas pretas ou em verde-amarelo, com a inscrição “Presidência da República”. Procurado, o Palácio do Planalto não comentou o caso. ( G1 )