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Mostrando postagens de dezembro 14, 2016

Ao comando de Johni Rocha vereadores de situação e oposição lançam chapa para eleição da Câmara de Sapé/PB

Na tarde desta quarta-feira (14), se reuniram na cidade de Mari – PB, os vereadores sapeenses: Jhony Rocha (PSDB), Adriano de Inhaua (PSD), Vera do Peixe (PSDC), Wilson Cavalcante (PP), Nego Simplicio PT), Arquimedes Natércio (PP), Graça (PRB) e Robson Guedes (PTB), para deliberarem acerca da eleição da mesa diretora da Casa Augusto dos Anjos (Câmara Municipal de Sapé), em consenso decidiram lançar uma chapa independente, composta por vereadores da oposição e situação ao Prefeito Roberto Feliciano. No acordo ficou decidido que os oito dos quinze Vereadores apoiarão a chapa que tem como Presidente o Vereador Jhony Rocha, Vice Presidente: Wilson Cavalcante, Primeira Secretaria: Vera do Peixe e Segundo Secretário: Adriano de Inhaua. Os vereadores eleitos disseram que pretendem compor uma câmara independente que atenda aos anseios populares, disseram ainda que pretendem construir uma câmara propositiva e que defendam os anseios do povo sapeense. Paraíba Já

Thiago Santos faz jogo beneficente e espera mais chances no Fla em 2017

O atacante Thiago Santos, do Flamengo, está de férias na Paraíba. Em Mari, a aproximadamente 60 quilômetros de João Pessoa, ele fez um jogo beneficente para ajudar as comunidades carentes da cidade onde nasceu. Mas aproveitou também para fazer uma avaliação desta temporada e espera mais oportunidades no próximo ano. O camisa 40 quer se firmar de vez e, quem sabe, conquistar uma vaga entre os titulares no concorrido ataque rubro-negro, que tem como principal referência o peruano Paolo Guerrero. Em 2016, Thiago Santos fez sete jogos pelo Flamengo. Entrou em campo no amistoso da pré-temporada com o Santa Cruz; diante do Boa Vista e do Bangu (quando marcou o primeiro gol nos profissionais), pelo Campeonato Carioca; e no Brasileirão contra o Internacional, Corinthians, Atlético-PR e América-MG. - Foi uma temporada de aprendizado, né? Não tive tantas oportunidades, pois tive uma lesão no começo do ano e isso atrapalhou um pouco. Mas aprendi muitas coisas. Evolui na questão tática, física..

Morre dom Paulo Evaristo Arns, o homem que a ditadura não silenciou

Morreu em São Paulo nesta quarta-feira, 14, aos 95 anos o cardeal d. Paulo Evaristo Arns, arcebispo emérito de São Paulo. Ele estava internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Santa Catarina desde 28 de novembro com um quadro de broncopneumonia e nos últimos dias apresentou piora do quadro renal. Quinto dos 14 filhos que Gabriel Arns e Helena Steiner tiveram, Paulo Evaristo nasceu em 14 de setembro de 1921 na pequena Forquilhinha, na região de Criciúma, antiga colônia de imigrantes alemães em Santa Catarina. A exemplo do irmão mais velho, frei Crisóstomo, Paulo Evaristo entrou em um seminário franciscano, vocação que o pai agricultor apoiou com entusiasmo, embora tentasse adiar a matrícula o mais possível, só porque as despesas do internato pesavam no orçamento. Das sete irmãs moças, três optariam pelo convento. “Paulo, nunca se envergonhe de dizer que você é filho de colono”, pediu Gabriel Arns. Muito depois, quando concluía os estudos na Sorbonne com uma tese sobr

Marcelo Odebrecht confirma à Lava Jato versão de delator sobre Temer

Ex-presidente e herdeiro do grupo Odebrecht, Marcelo Odebrecht confirmou à Lava Jato a versão do ex-executivo da empreiteira Cláudio Melo Filho sobre pagamento de R$ 10 milhões ao PMDB feito a pedido do presidente Michel Temer. Segundo a Folha apurou, Marcelo, que fechou acordo de delação premiada, depôs por pouco mais de três horas na segunda (12) em Curitiba. De acordo com procuradores, as oitivas seguiram terça (13) e devem durar ao menos três dias. Marcelo respaldou o episódio do jantar no Palácio do Jaburu, em maio de 2014, com a presença de Temer, então vice-presidente, e do hoje ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, no qual, segundo os delatores, foi acertado o pagamento de R$ 10 milhões para a campanha peemedebista. Marcelo não deu detalhes sobre a operacionalização do dinheiro que, de acordo com Melo Filho, foi feita por Padilha. Segundo o ex-executivo, o hoje ministro do governo pediu que parte dos recursos fosse entregue no escritório de José Yunes, assessor e amigo de