Revista Páginas - A Prefeitura Municipal de Cruz do Espírito Santo, localizado na região metropolitana de João Pessoa, PB, lançou nesta manhã(22) a logomarca para às comemorações do Aniversário de 121 anos de sua Emancipação. A logo trás como imagem de fundo a Igreja Matriz, recém restaurada. O aniversário é no dia 07 de Março, mas a partir deste lançamento, o município inicia uma vasta programação visando os festejos.
Conheça um pouco da história desta terra:
A paróquia
A paróquia de Cruz do Espírito Santo foi criada no dia 3 de janeiro de 1904, desmembrada da se São Miguel de Itaipu. Seu primeiro vigário foi o cônego José João Pessoa da Costa. Antes a atual Matriz e demais capelas, geralmente nos engenhos, eram periodicamente assistidas pelos padres visitadores, conforme atestam os livros de registro da paróquia de Santa Rita, e possivelmente os de São Miguel de Itaipu. Foi o Cônego João Pessoa da costa, de saudosa memória, o grande pastor dessa terra que por cerca de meio século conduziu os destinos da comunidade cristã, até 1964. Com o seu falecimento, a paróquia passou a ter a assistência dos seguintes sacerdotes: Pe. Paulo Koelen, Pe. Aluisio Ferreira dos Santos, Pe. Ricardo Romonelli, Pe. Hildebrando Santana, Pe. Moisés Miranda, Pe. Piercalo Mazza, Pe. Giuseppe Laera e Pe. José Diácono de Macedo. Felizmente o arquivo da paróquia não sofreu dano com a enchente de 1985.
A Matriz
A pedra fundamental da Matriz de Cruz do Espírito Santo foi lançado a 2 fevereiro de 1884, pelo padre Firmino Herculano de Figueiredo, vigário de Santa Rita. Esteve presente a banda marcial do corpo de policia. A bênção da primeira tesoura foi a 18 de abril de 1885. Foram paraninfas dona Córdula Fernandes de carvalho (mãe de Augusto dos Anjos) e dona Maria Cavalcanti Vasconcelos (esposa do major Ursulino).
O massacre do Engenho São Tiago Maior
Em 20 de março de 1645, os holandeses que haviam invadido a Paraíba instigaram os índios, seus aliados, atacaram São Tiago Maior, (Atual Engenho São Felipe ou Puxi de cima) de André Dias de Figueiredo. Foram assassinados todos os habitantes do engenho e moradores, só escapando á morte uma filha do senhor do engenho que, diz a crônica, ser uma jovem muito bonita, sendo por isso poupada e enviada para fortaleza de Cabedelo.
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