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Vigilância ambiental constata baixo risco de infestação do Aedes Aegypti em Sapé/PB

A Coordenação de Vigilância Ambiental em Saúde de Sapé divulgou, na quarta feira dia (22), o resultado do Levantamento de Índice Rápido de Infestação por Aedes aegypti (LIRAa), que indica as áreas com maior risco para presença de focos e reprodução do mosquito no município. O resultado indica Sapé com médio risco para a reprodução do mosquito.  Isso se deve ao trabalho preventivo e de esclarecimento da população que a prefeitura municipal vem realizando, com insistência, numa ação recomendada pelo prefeito Roberto Feliciano.

De acordo com o LIRAa, o Índice de Infestação Predial (IIP) na cidade de Sapé é de 1,0%, ou seja, a cada 200 imóveis, apenas dois apresenta risco de reprodução do mosquito. A pesquisa aconteceu no período de 30 de janeiro a 02 de fevereiro deste ano e foi o primeiro de quatro levantamentos realizados anualmente. Além de apontar as áreas com maior incidência do Aedes aegypti, a pesquisa identifica quais os tipos de depósitos são predominantes como criadouros do mosquito.

De acordo com o gerente de Vigilância Ambiental, Wellington Andrade, nas áreas com maior índice de infestação predomina os depósitos de armazenamento de água para consumo humano como, por exemplo, os depósitos de barro (fôrmas) acompanhado de tonéis, tambores, latas dentre outros como descartáveis.

“Por isso fazemos um alerta para que, neste período de Carnaval, em que as pessoas estão nas festas de rua, evitem jogar descartáveis em terrenos baldios, pois o vento e as chuvas levam esses materiais para as galerias pluviais, facilitando a proliferação do mosquito”, observou Wellington.

Intensificação de atividades – O resultado da pesquisa ajudará à Vigilância Ambiental a traçar um calendário de ações específicas para os próximos meses, intensificando as atividades preventivas pelos agentes de Combate as Endemias nos bairros com maior incidência. “Já começamos a planejar uma série de ações dentro das comunidades que apresentaram maior índice de infestação, através das Unidades de Saúde da Família e posteriormente nas escolas”, afirmou o Coordenador de Vigilância Ambiental.

Ele ressaltou que mesmo apresentando médio risco é preciso que as ações continuem intensas para que o índice permaneça controlado. “Para esse controle mais efetivo é necessário o apoio da população fazendo o descarte adequado de materiais e evitando o acúmulo de água parada”, alertou.

Além de intensificar as atividades nas áreas de maior incidência do Aedes aegypti, as equipes da Vigilância Ambiental de Sapé vem a cada quinze dias inspecionando prédios em construção, sucatas, borracharias e outros locais que tenham possíveis criadouros do mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya. A ação tem o objetivo de controlar o mosquito vetor dessas doenças devido à grande circulação de pessoas na cidade durante o período pré-carnavalesco. As inspeções começaram no último dia 04 de janeiro em todo o município e já visitou mais de 19 mil imóveis em todo o município.

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