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Partido de Bolsonaro não vai lançá-lo como candidato a presidente

O deputado federal Jair Messias Bolsonaro (#PSC-RJ) está cada vez mais empenhado para concorrer à Presidência da República em #2018. Já esteve fazendo campanha aberta, quase dois anos antes do prazo permitido por lei, o que é totalmente ilegal e pode o prejudicar no ano político.

Porém, mesmo assim ele anda fazendo viagens pelo país todo para divulgar sua pré-campanha, promovendo encontros, passeatas e outros eventos para reunir o seu público, que em sua maioria são jovens reacionários com tendências fascistas.

O seu partido, o PSC (Partido Social Cristão), na última eleição para presidência lançou o nome do pastor Everaldo, que ficou em 5º lugar.

Mesmo o partido sendo da base aliada do governo Temer e ter um discurso totalmente conservador, muitos membros têm resistência em lançar o nome de Jair Messias Bolsonaro como candidato à Presidência da República em 2018, por causa do seu discurso extremista, machista e muitas vezes considerado bem preconceituoso.

Então, o deputado resolveu romper com o presidente do PSC, pastor Everaldo Pereira, e declarar publicamente que iria procurar algum outro partido para lançar sua candidatura

Instabilidade partidária
Bolsonaro não tem tendência a ser fiel ao seu partido. Ele não participa por motivos de convicção ou discurso, seu histórico mostra que seu único interesse é poder somar ou coligar com candidatos que possam alavancar o resultado da eleição.

Seu último partido antes do PSC foi o PP (Partido Progressista), do qual ele confessou, em uma entrevista a uma rede de rádio, que recebeu dinheiro de propina da JBS e ainda afirmou que todos os partidos são corruptos, o que teve uma repercussão muito negativa e fez com que os opositores dele tivessem "provas" para desmascarar o discurso em que ele prega não ser corrupto.

Puxador de votos
Integrantes do PR (Partido Republicano) estão querendo atrair o deputado Bolsonaro para sua legenda pelo fato de que seu discurso extremista impulsiona o potencial de votos que ele traz para eleger candidatos ao Congresso e ao Senado, como tem feito nas últimas eleições.

Por exemplo, no ano de 2014, Bolsonaro foi o deputado fluminense mais bem votado, com quase 465 mil votos.

A dúvida
O #Militar em dispensa é um dos candidatos que aparece com intenções de voto nas últimas pesquisas. Bolsonaro deverá deixar o PSC ainda este ano, mas haverá muita resistência da entrada dele em outro partido e da sua candidatura devido às coligações e instabilidades políticas do cenário atual.

Então, ainda é incerto o futuro dos candidatos à Presidência do Brasil e ainda mais a do Bolsonaro, que até agora não encontrou ou foi aceito em uma sigla que aceite seu discurso, ou que fará alianças para disputar o mais elevado cargo do país. (Veja)

BlastingNews

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