Na autocrítica que fará em programa partidário no dia 17, o PSDB vai admitir que se acomodou com certas práticas políticas e que passou a conviver com elas, sem especificar ou nominar. A peça anunciada em inserções comerciais tem provocado ainda mais divisão na legenda.
Deputados dizem que souberam pelas redes sociais da intenção da sigla. Num dos trechos, o locutor pede desculpas por não ter insistido no parlamentarismo. “Dos últimos quatro presidentes eleitos, dois foram cassados. No parlamentarismo, isso não teria acontecido.”
Só eles. Os dirigentes tucanos não devem aparecer no programa. A exceção ainda em estudo é exibir os três prefeitos mais pops: João Doria (SP), Nelson Marchezan (Porto Alegre) e Rui Palmeira (Maceió). (Conteúdo Estadão)
Comentários
Postar um comentário