A feira livre de Mari/PB, é uma das principais atividades econômicas do município, mesmo com o grande avanço dos supermercados. A feira ainda continua sendo a preferência dos Marienses.
A feira livre de Mari, não é apenas um local de compra e venda de produtos, é um anbiente de distração, sendo uma tradicão regional. Os consumidores além de encontrar, produtos, frescos e de excelente qualidade, eles podem ainda, socializar, trocar experiências, encontar amigos e parentes.
Realizada uma vez por semana, aos sábados, e estando localizada, num ponto de fácil acesso, estratégicamente no coração da cidade(centro). Sua estrutura física é invejável! Estima-se que tenha aproximadamente 150 bancos e barracas, separadas de acordo com o tipo de produto. A feira ainda conta com três galpões, sendo um para grãos, outro carnes e outro para farinhas.
Os feirantes e clientes, chegam logo cedo à feira, para usufruírem do que há de melhor na qualidade e diversidade de produtos. O normal é encontrar roupas coloridas, calçados com preços popular e bares e barracas, que oferecem uma variedade de pratos, como: buchada, a carne de bode, galinha de capoeira, macaxeira, inhame e a tapioca.
"Não tenho dúvidas que a feira é a modalidade popular e mais tradicional, que resiste aos tempos modernos. Com isso digo sem medo de errar, que à feira livre de Mari, é o maior patrimônio sociocultural deste município, e à única prática cultural em atividade na cidade".
A feira livre de Mari, tem uma profunda, importância social, econômica e cultural. Mesmo apesar das dificuldades enfrentadas, é imprecindível que a mesma seja preservada! Não só por sua contribuição econômica, mas também, por ela fazer parte de nossa identidade sociocultural.
RETRATAÇÃO: Meus amigos, estou pedindo desculpas à jovem, JEYSELLE GONÇALVES, por ter usado como fonte, seu ótimo trabalho de faculdade. Como base para uma matéria, que tentei explicar o momento sociocultural da feira livre de Mari. E retomo meu pedido de desculpa para jovem, que tem todos os créditos absoluto do texto.
CRÉDITOS: Jesyelle Gonçalves
Por: Aldoberg Ivanildo da Silva
Fonte: UEPB - Departamento de Geografia
Comentários
Postar um comentário