Pular para o conteúdo principal

Violência sem fim: Paraíba registra um assassinato a cada seis horas ao longo de 2015


A Paraíba deve encerrar o ano de 2015 com uma das piores estatísticas de sua história no capítulo da violência: um assassinato a cada seis horas, conforme levantamento realizado a partir de dados do Ciop (Centro de Integrado de Operações) da Polícia Militar com informações de espaços jornalísticos (jornais, rádio, TV, blog, sites, rede sociais) da área policial.

Até o final do mês de novembro, o Estado já havia registrado em torno de 1,4 mil homicídios, em sua maioria na região metropolitana de João Pessoa. Por conta dessa escalada de violência é que João Pessoa passou figurar no ranking das cidades mais violentas do mundo, segundo a ONG mexicana Conselho Cidadão pela Seguridade Social Pública e Justiça Penal.

Segundo a ONG, João Pessoa figurava, em 2010, “apenas” como 29ª cidade mais violenta do mundo, em locais onde não há guerras. Quatro anos depois, a cidade saltou para 4ª cidade mais violenta do mundo, e liderando entre as capitais brasileiras. O Governo do Estado rebateu os dados da ONG, afirmando estar conseguindo reduzir os índices de violência no Estado.

RANKING DA ONG MEXICANA EM 2010

RANKING DA ONG MEXICANA EM 2014

Da Redação
Via: Hélder Moura

Comentários

As Mais Visitadas

Mari/PB: Na semana de comemorações dos 57 anos de emancipação, um resumo da história política e cultural

Resumo da história po lítica e cultural nos 57 anos de emancipação política da cidade de Mari/ PB . 1958-1968 Em 19 de Setembro de 1958, o governador da Paraíba, Pedro Moreno Gondim , eleva a categoria de cidade pelo decreto de lei n 1862/1958 . Posteriormente o senhor Ep itácio Dantas , foi nomeado como primeiro prefeito. Assumindo a responsabilidade de organizar o município. Ficando no cargo por um ano. Em 1959 , Pedro Leite vence a eleição pelo partido UDN . Na década de 60, assume o comando do município Pedro Tomé de Arruda . Sendo responsável pelo progresso no município. Criando uma mega estrutura para época, construindo; matadouro, estádio de futebol, escola, posto de saúde e o mais importante o início da construção do Hospital Santa Cecília . Neste período o município vivenciou a pior tragédia de sua história. Denominada de "A T ragédi...

Juiz autoriza deputado presidiário a exercer mandato durante o dia

O deputado Celso Jacob (PMDB-RJ) conseguiu autorização judicial para trabalhar durante o dia como parlamentar, votar projetos de leis, participar de reuniões de comissões temáticas e ajudar a decidir a vida dos brasileiros elaborando a legislação para todos os segmentos sociais e, à noite, voltar para o presídio da Papuda, em Brasília, onde está preso desde o dia 6 de junho. O deputado foi condenado a 7 anos e dois meses por falsificação de documento público quando era prefeito do município de Três Rios, no Rio de Janeiro, em 2002, e tinha solicitado trabalhar porque foi condenado ao regime semiaberto. A autorização para que a Câmara funcione com um deputado presidiário foi concedida pelo juiz Valter Bueno Araújo, da Vara e Execuções Penais. Pela decisão, o parlamentar poderá comparecer ao prédio da Câmara durante os períodos da manhã e tarde...

Durante a madrugada, deputados modificam pacote anticorrupção

Ao final da votação, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), defendeu o resultado e disse que se tratou de uma decisão “democrática do plenário”. “Mesmo que não tenha sido o que alguns esperavam, isso foi o que a maioria decidiu”, disse. Desde que o projeto foi votado na comissão especial na semana passada, líderes partidários não esconderam o descontentamento com o relatório elaborado por Lorenzoni. Segundo os parlamentares, o projeto contemplava apenas os interesses do Ministério Público. Na madrugada desta quarta, o chamado texto-base do projeto foi aprovado praticamente por unanimidade, mas depois disso diversas modificações no projeto foram aprovadas. A primeira delas foi a inclusão no pacote da previsão de punir por crime de abuso de autoridade magistrados, procuradores e promotores. A emenda, que obteve o apoio de 313 deputados, foi vista como uma retalia...