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Lula: Lava Jato virou perseguição contra sua candidatura em 2018

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva se manifestou nesta segunda-feira, 19, sobre a decisão do juiz Sérgio Moro, que aceitou nova ação do Ministério Público Federal (MPF) contra ele no âmbito da operação Lava Jato. Com a decisão, Lula passa a ser réu em cinco ações penais.

Por meio de nota do Instituto Lula, o ex-presidente negou que tenha recebido qualquer vantagem indevida e disse que a sede do instituto nunca foi outra a não ser o sobrado onde funciona até hoje, adquirido em 1990 pelo Instituto de Pesquisas e Estudos do Trabalhador (IPET).

"A Lava Jato, que começou investigando desvios na Petrobras, se tornou uma perseguição ao ex-presidente Lula, aceitando ações capengas e sem provas sobre um apartamento que o ex-presidente aluga e um terreno que jamais foi pedido ou usado pelo Instituto Lula para justificar uma perseguição política que tem como objetivo impedir que Lula seja candidato em 2018. O ex-presidente continuará a se defender na Justiça", diz o ex-presidente na nota.

Lula é acusado de dos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro em supostos desvios de contratos entre a Petrobras e a Odebrecht. Outras oito pessoas também foram denunciadas, entre elas o advogado de Lula, Roberto Teixeira, a ex-primeira-dama Marisa Letícia, além de Marcelo Odebrecht, ex-presidente do grupo Odebrecht.

A defesa do ex-presidente também se manifestou sobre a nova ação. Para Cristiano Zanin Martins, o que se observa é a "ânsia desmesurada e crescente de prover acusações a Lula em tempo recorde". "Não houve qualquer investigação isenta, mas uma sequência de fatos produzidos para sustentar a abertura de inúmeros procedimentos frívolos e sem materialidade contra Lula, com o único intuito de impedir o sucesso de suas atividades políticas", diz o advogado.

SP247

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