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Lei alemã não permite extradição de Eike para o Brasil

A assessoria de imprensa do BKA (Bundeskriminal Amt), que abriga o escritório da Interpol na Alemanha, não tinha até a tarde desta quinta-feira informações sobre o paradeiro do empresário Eike Batista, um dos principais alvos da operação Eficiência — sobre esquema de desvio e lavagem de dinheiro de contratos do governo do Estado do Rio na gestão do ex-governador Sérgio Cabral. Mas mesmo que o localize, o BKA não tomaria nenhuma providência em extraditá-lo para o Brasil, o que é proibido pela lei alemã.

O empresário viajou para Nova York, com um passaporte alemão, no voo AA974 da American Airlines na última terça-feira. De acordo com o colunista Lauro Jardim, a Polícia Federal suspeita que o empresário seguirá de Nova York para a Alemanha. Eike tem passaporte alemão e, portanto, tem proteção especial da lei do país. Isto significa que pode permanecer na Alemanha mesmo no caso de delitos graves, como homicídio ou tráfico de drogas. Caso o seu envolvimento em um delito grave seja comprovado, ele continua protegido caso a lei do país que o procura ameace com uma penalidade maior do que na Alemanha ou as condições de prisão sejam piores do que nas prisões do país. As informações são do O Globo

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