Numa manobra articulada pelo presidente da Câmara dos Deputados Rodrigo Maia, o governo de Michel Temer pretendia aprovar nesta terça-feira (18/04) regime de URGÊNCIA para o projeto de lei da reforma trabalhista — o PL 6787/16.
Os líderes do PSDB, PMDB, PSB, PSC, PP, DEM, PPS, PTB, PRB, PV, PR e PSD assinaram requerimento pela urgência.
Mas manobra deu chabu. Requerimento de urgência foi derrotado. Votaram 394 deputados: SIM: 230 Não: 163 e 1 Abstenção.
O governo precisava de 257 votos para aprovar a urgência. Se aprovada a urgência, o debate seria encerrado na Comissão Especial e na próxima semana já iria à Plenário para votação.
Conceição Lemes/Viomundo
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