Nesse ano, o ex-presidente, que já era um sindicalista influente, liderou uma grande greve de trabalhadores para recuperar direitos retirados pela ditadura militar (1964-1985), como a independência dos sindicatos em relação ao Estado, o direito de organização e a liberdade de expressão. Após 17 dias de paralisações, Lula foi levado para a prisão.
Enquanto esteve detido pelo Departamento de Ordem Política e Social, o então presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo e Diadema não pôde estar ao lado de sua mãe, Dona Lindu, no leito de morte.
Mas ele diz ter sido bem tratado durante os 31 dias em que esteve na cadeia. Os tempos eram outros. Lula foi preso quando o regime militar já dava seus primeiros sinais de esgotamento. (Imagens e Histórias)
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