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Herdeira diz que vai dobrar doação a Lula após proibição por juiz de São Paulo

Justiça paulista determinou que Roberta Luchsinger, herdeira de um ex-acionista do banco Credit Suisse, pague um débito de R$ 62 mil com uma loja antes de doar dinheiro a alguém.

A decisão do magistrado Felipe Albertini Nani Viaro, da 26º Vara Cível, veio na esteira do anúncio feito por Roberta de que iria doar R$ 500 mil para o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, após ele ter os bens bloqueados por decisão do juiz federal Sérgio Moro, no âmbito da Lava Jato.

Pelas redes sociais, a herdeira definiu a decisão do magistrado como "perseguição" e anunciou que irá dobrar a oferta ao petista. "Depois de quererem bloquear a doação ao Lula, eu decidi dobrar", anunciou, pelo Twitter.

"Acho que a partir de agora, baseado na decisão do juiz que quer me impedir de doar para o Lula, confirmando assim a perseguição contra o presidente, deveria ser proibida qualquer doação a seja quem fosse. A começar pelas empresas que doam ao Doria por exemplo, será q estão todas ok? Será que esse juiz não gostaria de pegar e fazer essa análise ?!! Juristas de plantão , o que pode ser feito? Se não pode pra um , não pode pra outro....", postou Roberta no Facebook.

A decisão do juiz foi lastreada em um pedido de execução feito por uma loja de móveis por conta de uma dívida de R$ 62 mil que teria sido contraída por Roberta. "Advirta-se, ainda, que deverá abster-se de qualquer ato de disposição graciosa dos bens até que pague a integralidade da dívida", destaca a decisão.

A Justiça determinou, ainda, um prazo de dez dias para que Roberta Luchsinger possa "indicar bens passíveis de penhora, sob pena de se considerar praticado ato atentatório à dignidade da Justiça, sujeito a multa no valor de até 20% do valor atualizado do débito em execução". (247)

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